quinta-feira, 13 de junho de 2013

Estatuto do Nascituro e o desrespeito ao corpo feminino: porque ser mãe deveria ser uma escolha.


Antes de começar o post quero deixar o link para o arquivo original com o Projeto Substitutivo ao Projeto de Lei nº 478 de 2007 que foi aprovado recentemente pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados, faço isso para evitar que digam que estou distorcendo o que foi publicado ou citando o projeto antigo.

Agora vamos ao que importa, como todos sabem esse blog é dedicado a maternidade, nele falo sobre minhas descobertas como mãe, minhas angustias, declaro meu amor a filhota e por ai vai. Não é um blog com pretensões  políticas, partidárias, feminista... nada disso, apenas mais um blog materno.
Pessoalmente, em circunstâncias normais, não faria um aborto, mas para mim é fácil falar isso pois faço parte de uma porção até privilegiada da população pois tive acesso a educação universitária, tenho casa, plano de saúde, nunca me faltou comida na mesa além de ter um companheiro amoroso e que me apoia.

A maternidade para mim é uma dádiva, é um enorme prazer ser mãe, cuidar de minha filha, acompanhar seu crescimento, exercer essa maternidade com respeito a infância, empatia por minha pequena, compreendendo suas necessidades e com muito amor para mim faz parte do pacote. Mas nem todas as mulheres desejam ser mães, claro existem métodos contraceptivos, existe adoção, porém nem sempre o contexto é simples assim, vou tentar explicar com a história de Alice:
Alice era uma menina de olhar intenso, magrela de apenas 23 quilos, entrando na puberdade, aos 12 anos Alice já menstrua mais ainda tem a compleição física de uma criança, não tem seios, quadris estreitos, estatura baixa.  Infelizmente Alice vem sendo violentada por um vizinho, envergonhada e com medo ela não diz nada a ninguém, até que um dia começa a ter enjoos, desmaiar, ter quedas de pressão, a mãe preocupada a leva no médico e descobre que ela está grávida. 
Uma discussão acontece em casa, o pai quer expulsá-la de casa, a mãe pressiona até que ela conta tudo, chamam o conselho tutelar e a polícia. O estuprador é preso e os médicos e psicólogos que acompanham o caso de Alice indicam um aborto uma vez que a gravidez traz risco a vida da menina, além disso ela não está preparada para ser mãe. Porém  a autorização para esse aborto é negada por um juiz, a defensoria pública recorre, mas a resposta demora muito e quando finalmente autorizam o procedimento Alice já está com 30 semanas não havendo mais possibilidade para o aborto ela é obrigada a levar a gestação até o final. Ela tem inúmeros problemas durante a gestação, tem parto prematuro por causa da sua frágil condição física, quase morre no pós parto mas enfim sobrevive. Alice não está preparada para ser mãe, mas leva seu filho consigo, como ainda é sustentada pelos pais fica em casa cuidando da criança enquanto sua mãe  e pai trabalham, ela deixou a escola e perdeu totalmente o brilho no olhar, segue a vida como se já tivesse 60 anos, com marcas que só deveria ter quem já viveu bastante.
Como cumpriu apenas parte da pena recluso, quando o filho de Alice fez 4 anos o estuprador ganhou liberdade, decidiu "reconhecer a paternidade" e a justiça lhe garantiu esse direito, agora Alice é obrigada a ver o nome do estuprador na certidão de nascimento de seu filho e a receber uma pensão dele, que ainda está pleiteando o direito de visita.

E ai o que acharam? Absurdo? Impensável? Não meus caros, esse pode ser o futuro bem próximo, se aprovado o tal Estatuto do Nascituro, não vou argumentar agora, vou mostrar alguns artigos:

Art. 12. É vedado ao Estado ou a particulares causar dano ao nascituro em razão de ato cometido por qualquer de seus genitores.
Art. 13. O nascituro concebido em decorrência de estupro terá assegurado os seguintes direitos, ressalvados o disposto no Art. 128 do Código Penal Brasileiro:
I – direito à assistência pré-natal, com acompanhamento psicológico da mãe;
II – direito de ser encaminhado à adoção, caso a mãe assim o deseje.
§ 1º Identificado o genitor do nascituro ou da criança já nascida, será este responsável por pensão alimentícia nos termos da lei.
§ 2º Na hipótese de a mãe vítima de estupro não dispor de meios econômicos suficientes para cuidar da vida, da saúde do desenvolvimento e da educação da criança, o Estado arcará com os custos respectivos até que venha a ser identificado e responsabilizado por pensão o genitor ou venha a ser adotada a criança, se assim for da vontade da mãe.
Então... essa é a famosa bolsa estupro (como vem sendo apelidada nas redes sociais), a gestante que foi estuprada é apenas uma incubadora, não importam seus sentimentos, o risco que corra, seu estado de saúde ou psicológico, o nascituro é o que importa.
Pelo amor! Primeiro, qualquer mulher tem direito a pré-natal, o SUS deve ser UNIVERSAL, lembram! Segundo, qualquer um pode dar seu filho para adoção no Brasil, isso não é crime. Outra coisinha, já foram visitar algum orfanato? Pois é lá não é  nenhuma Disney.
E a cereja podre do bolo estragado: o estuprador é considerado pai! Pai, gente! Com nome na certidão de nascimento, no RG e tudo mais, só falta ter direito a visita... 
Sinceramente, ao ler esse trecho senti arrepios, depois criticam a situação das mulheres em países controlados pelo Talibã, a diferença é que aqui a coisa é velada, ou pelo menos era.

Agora vamos a mais algumas pérolas:
Art. 4º É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar ao nascituro, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, ao desenvolvimento, à alimentação, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à família, além de colocá-lo a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
Art. 5º Nenhum nascituro será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, sendo punido na forma da lei, qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos.
Alguém avisa para os nobres deputados que ainda não nasceu, então não dá para falar em alimentação (só se a gestante, ops o útero ambulante, resolver fazer greve de forme, ai vão ter que internar para alimentar a meliante a força), nem de liberdade (como, é isso?? Tem direito de andar livremente pelo útero? Há entendi...), nem exploração (tipo o explorar o quê? como?) e por ai vai.
Eu, Sabrina, sou mulher e mãe, amo minha filha, amo crianças em geral  e respeito profundamente a vida. Aborto não está nos meus planos como já falei no início do post. Mas essa sou eu, eu no contexto pessoal, social e cultural que vivo. Agora porque minha posição é essa eu tenho o direito de a impor meu ponto de vista a outro ser humano (sim senhores deputados, mulheres são seres humanos)?
Não defendo aqui o aborto, defendo aqui o direito das mulheres sobre seus corpos, nenhuma religião, grupo, ou  Estado tem o direito de dispor de nossos corpos como bem entendem, sem ver o contexto, sem respeitar a dignidade da mulher.
Realmente não entendo, parecer que o negócio é ficar dentro do útero, porque dentro dele temos mais direito do que fora, porque os nobres deputados não se ocupam também do trabalho infantil, da qualidade da educação, da violência obstétrica, da violência contra a criança...

São dois pesos e duas medidas, grupos "religiosos" (apenas um grupo, mas que faz muito barulho) defendem o nascituro e aprovam, ou até defendem a violência contra as crianças, não é um contrassenso? Chegando inclusive a usar a Bíblia como justificativa.
Para esses, recomendo a leitura desse documento aqui (retirado do grupo do Facebook Bater em Criança é Covardia) tá em inglês mas no grupo tem a tradução, vou pedir lá e faço um post só com esse assunto depois.

Sinceramente não tenho resposta para essas perguntas, mas acho que os caminhos trilhados até aqui estão equivocados e que nós seres humanos, homens e mulheres, devemos respeitar o outro, simples assim. Não cabe ao Estado dispor de meu corpo, cabe sim ao estado promover justiça social para todos, reduzindo assim o risco dos abortos clandestinos, dando dignidade e condições de vida adequada a todos, em especial as crianças, não só as que "estão dentro do útero" mas principalmente aquelas que estão fora dele.



Para quem, como eu não concorda e quer fazer algo, assina esse peticionamento eletrônico, vamos nos mobilizar. hDiga_NAO_ao_Estatuto_do_Nascituro_PL_4782007/

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Explorando as cores e as texturas.

Hoje é dia da natação de Marina, ela ama e faço de tudo para não faltar mas estava chovendo e eu fiquei sem carro, então não consegui ir, decidi então apresentá-la ao giz de cera. Eu já tinha comprado e dado a ela em outras ocasiões mas sem muito sucesso, o giz que usei foi esse daí, ele é bem grosso e resistente às constantes "quedas" que Marina dá neles.


Fiz o seguinte, colei com fita crepe uma folha de papel quarenta quilos no chão, depois a chamei e comecei a riscar o papel com ela, pegando na mão, logo que viu o que a mãozinha dela podia fazer ela começou a riscar kkk. Fui riscando junto e contando historinhas, apresentei uma cor por vez. Depois não resisti e dei um pouquinho de tinta a base de água para ela "pintar". Nossa a carinha de satisfação enquanto melecava tudo foi impagável, olha o resultado:

Primeira obra de arte da artista preferida da mamãe.

É claro que a sala, o espelho, Marina e eu também ficamos pintados, mas nada que água e sabão não resolvam.


terça-feira, 11 de junho de 2013

De que vamos brincar hoje? Descobrindo texturas.

Dia desses observando Marina brincar percebi o quanto a relação que nossas crianças tem com os brinquedos está modificada, já explico. Ela recentemente fez 1 ano e ganhou muitos brinquedos, como ela já tinha uma certa quantidade acabou ficando com uma quantidade bastante razoável de brinquedos para uma criança de sua idade.

Como acho que criança tem é que brincar, deixei todos os brinquedos disponíveis para ela (no chão do quarto), porém notei duas coisas: 1. Ela fica pouco tempo em cada brinquedo, na verdade gosta é de desarrumar tudo; 2. A maior parte dos brinquedos fazem tudo por ela, basta apertar um botão e tudo feito.

Não achei isso muito legal, queria que ela interagisse melhor, explorasse, experimentasse, foi daí que tomei algumas resoluções, a primeira foi separar os brinquedos por tipo e idade, gaudar os que ela ainda não tem interesse e os outros deixar disponíveis, porém não deixar uma quantidade muito grande a sua disposição, deixo uns 5 brinquedos e vou trocando a cada três ou quatro dias. Isso faz com que ela explore melhor cada brinquedo, e sempre tenha uma "novidade" para brincar. Também estou separando os que ela não usa mais ou os que tem em excesso, alguns vão ser repassados para a prima e outros serão doados.

Quanto aos brinquedos "modernos" não tem muito o que fazer, eles são bonitos, cheios de luzes e tal, mas tem dois defeitos, fazem tudo pela criança e são de plástico, ou seja, sempre a mesma textura, muito estímulo visual e sonoro e pouco estímulo cognitivo...então, nesse caso acho que vou começar a ser mais seletiva ao comprar algo, pois até então nunca tinha pensado muito a respeito...

Outra coisa que aprendi com minha pequena é que criança gosta de brincar e não necessariamente de um monte de brinquedo, principalmente na idade dela. Assim nossa presença e a brincadeira em si importam mais do que ter vários brinquedos novos, de forma que estou tentando realizar brincadeiras com Marina diariamente, meus objetivos são fortalecer ainda mais nosso vínculo, ajudá-la a desenvolver autonomia, treinar motricidade, estimular imaginação, gosto musical, tato, cognição e principalmente proporcionar para ela momentos lúdicos e divertidos. 

São brincadeiras simples, muitas atividades bacanas que venho pesquisando ou que aprendo com outras mães do Grupo Montessori para mamães. Então, vamos a brincadeira de hoje:

A brincadeira foi sensorial, forrei uma toalha na sala e coloquei a disposição dela vários potes contendo elementos diferentes para que ela manipulasse a vontade, tinha: feijão, arroz, farinha de trigo, uva, erva doce, macarrão parafuso, castanha de caju e algodão. Foi muito legal ver, ela pegava cada pote metia a mão, mexia, mexia, depois jogava um pouco, experimentava, chairava e só depois passava para o próximo, assim foi até chegar no último. Fez a maior meleca, mas experimentou cores, texturas, sabores e odores diferentes, por exemplo, ela jogou o feijão sobre a toalha e não fez barulho, logo depois jogou no piso da sala e percebeu que fez barulho, então ficou curiosa, voltou a jogar feijão na toalha, e depois no piso (refez o experimento, é ou não uma cientista kkkk) foi legal demais de ver a alegria dela.

Ficou a maior bagunça que tratei de arrumar quando ela foi dar seu cochilo matinal, mas o saldo foi positivo, ela se divertiu muito, eu também (vendo sua alegria), além disso teve a oportunidade de treinar o movimento de pinça ao manipular pequenos objetos e passa-los de uma vasilha para a outra, coordenação motora fina, olfato, tato e paladar. Depois de tudo isso, ela tava com farinha de trigo em todo canto, foi direto tomar banho, toda satisfeita. Então fica a dica, essa é uma brincadeira fácil, barata e muito divertida, além de ser um estímulo bem bacana para os pequenos.





segunda-feira, 3 de junho de 2013

A festa das cores: comemorando o primeiro aniversário da Marina.

Depois de um tempo ausente olha eu aqui, vim contar como foi a festa de um ano da minha pequena.

Eu sempre fui daquelas que diz que festa de 1 ano é besteira, que a criança não curte... mas foi Marina fazer oito meses que comecei a mudar de opinião, começou a bater uma vontade de comemorar, de fazer uma festa para ela.

A questão é que eu não queria uma festa enorme, dessas em buffet que parece parque de diversões, por dois motivos: 

1.Acho essas festas impessoais, elas ficam lindas é verdade, mas são todas iguais. Sabe aquele gostinho de festa feita pela família, com bolo da vó, doce enrolado pelos primos e tias, enfeite feito em casa? Bom, quem quiser pode me chamar de doida, mas acho essa parte uma das melhores da festa.

2. Não concordo (isso é ideologia pessoal) em gastar o valor de um carro popular (ou quase isso) em uma festa (qualquer uma).

Assim, munida de vontade e das lembranças agradáveis das minhas festas de infância iniciei os trabalhos :)

A primeira coisa quando estamos falando de um aniversário é a escolha do tema, como a festa de Marina foi de um ano, e sabendo que provavelmente essa vai ser a única que a escolha será minha comecei a procurar. Queria um tema que não estivesse atrelado à personagens, porque ela é pequena e não quero ficar estimulando o consumismo já tão cedo, além do mais vocês já tentaram comprar itens de aniversário neutros e de personagens? Pois é a diferença de preço em um simples pratinho é de mais de 100%, ou seja, acabamos pagando royalties desnecessariamente, porque isso é que encarece o produto.

Outra coisa que eu queria é que fosse um tema infantil, atrativo aos olhos de uma criança, não queria um mar de cor de rosa, porque Marina é menina e tem direito a todas as cores! Pesquisa daqui, pesquisa dali acabei me inspirando no tapete do quarto dela e o tema da festa foi CORES.

Escolhido o tema partimos para a decoração, convidados, seleção musical, cardápio....

Fiz a decoração toda em casa, contei com a ajuda da tia e madrinha Bel e do papai para fazer muita coisa, usamos papel crepom, lã, papelão e balões de festa. Olha ai como ficou:

Mesa do bolo:



O bolo - decidi fazer eu mesma, muita pretensão né? Mas fui lá e fiz - kkkkk. Optei por um bolo arco-ires, na verdade a surpresa do bolo é quando corta porque cada camada dele tem uma cor diferente. Fiz massa de pão de ló sem as gemas para ficar branquinha e para dar a cor pode usar corante alimentício ou natural, que também funciona bem pois fiz o teste e realmente dá cor (beterraba - vermelho, ovo - amarelo, cenoura - laranja, mirtilo - azul, framboesa - roxo, espinafre - verde).

Apanhei um bocado nesse bolo, até acertar a massa certa na quantidade certa para o tamanho da minha forma, depois a briga foi com a cobertura e o recheio, mas acabou tudo bem. O bolo foi meio que comunitário porque eu fiz a massa e o recheio (que foi de brigadeiro), Tia Cássia confeitou com chantili e Tibério (papai da Marina) fez os detalhes do arco-ires com confete. Vou dizer uma coisa, rimos muito com esse bolo, tiraram muito sarro da minha cara dizendo que não ia dar certo chamando de torre de Pizza e por ai vai, foi muito divertido de fazer.






 Comes e bebes - optei por um cardápio misto, com comidinhas tradicionais de aniversário e opções mais saudáveis. Encomendei alguns itens e fiz outros eu mesma. Dispus as comidas, bebidas e talheres em uma mesa de buffet e fiz estilo self service. Cada um ia lá pegava o que queria e na quantidade que queria, acabou sendo ótimo, deu liberdade aos convidados que ficaram bem a vontade.

No aniversário de Marina tinha:

Cupcake de cacau, de coco e de banana com passa (esse sem açúcar e sem leite porque era para os bebês) - todos feitos em casa;
Salada de fruta;
Brigadeiro e beijinho de coco;
Doce de banana caramelado;
Outros tês doces mais finos que eu encomendei (sei o nome deles não kkk)
Pão de queijo da vovó Graça;
Escondidinho de macaxeira (aipim) da vovó Luiza;
Coxinha e bolinho de bacalhau;
Canudinho e pastel;
Mini quiche de alho poró e de tomate seco;
Bolo.

Mesa das comidinhas (detalhe da decoração - nuvens de papelão e feltro feitos por mim e tia Bel, sombrinhas de frevo)


Mesa auxiliar com copos, pratos, guardanapos, talheres e bebidas (tinhas suco, refrigerante e água)


 Detalhe da mesa das comidinhas (Mini cataventos feitos por mim):







 Visão do salão de festas (fiz no salão do edifício que moro, então aluguei apenas as toalhas e cobre-manchas coloridos) Os centros de mesa eram baldinhos com balas sortidas, catavento e um balão com gás hélio mas infelizmente não tenho nenhuma foto)



A "Linha do tempo" com as fotos de Marina mês a mês:

As lembrancinhas: optei pela simplicidade, coloquei em sacos de papel e o detalhe ficou por conta do balão amarrado na alça. Para os bebês foi um quite banho: bucha de banho e bichinho. Para os maiores quite artes: massa de modelar, caderno de desenho, giz de cera, bolha de sabão e guloseimas. Para os adultos porta pen drive artesanal.
A diversão: coloquei alguns brinquedos de Marina para os bebês e contratei uma animadora de festa para brincar com os maiores, ela fez pintura, jogos e desenhos. Não queria palhaço nem personagens por achar que poderia assustar algumas crianças pequenas que estariam na festa.

A trilha musical foi mista, papai gravou um CD com Palavra Cantanda, Adriana Partimpim, Arcade Noé, Vila Sésamo, Galinha Pintadinha... colocamos no início da festa, mas depois que começou a animadora de festa a coisa saiu do controle e rolaram umas musiquinhas que eu não escolhi, mas sem drama as crianças gostaram é o que importa.

Por fim fiquei feliz com a festa porque apesar do trabalho proporcionou momentos gostosos, principalmente com a ajuda do Papai de Marina, Tias Cássia e Bel que trabalharam para caramba, sem esquecer nos vovôs João e Epitácio que ajudaram a encher os balões, as Vovós Graça e Luiza que fizeram seus quitutes, a Tia Su que cuidou de Marina enquanto eu trabalhava na decoração e ainda ajudou na decoração e no look da mamãe aqui. Ainda contei com Tio Rodrigo, Erique e Clarinha que ajudaram no dia da festa. Fio bom demais, família unida, todo mundo ajudando a fazer a festa de minha pitoquinha, obrigada a todos.