terça-feira, 30 de abril de 2013

Keep calm and get ready to party

Olá gente amiga!

Quero me desculpar pela ausência de posts novos, acontece que dia 30/05/13 Marininha faz um ano e estou preparando a festinha dela, tudo em casa feito por mim e com muito amor. Vai ser uma festa pequena de orçamento modesto, mas quero que seja especial para comemorar esse primeiro ano das nossas novas vidas, a de Marina, do seu pai e a minha, afinal, junto com Marina uma nova vida se apresentou para nós.

Continuo na ativa, mas em ritmo mais lento, pelo menos até a festa passar... então:




terça-feira, 23 de abril de 2013

Sabe quem ganhou o primeiro beijo de Marina?


Esses períodos de salto de desenvolvimento são mesmo uma surpresa :) eles são punk porque Marina quase não dorme, e a madrugada é o seu horário preferido para brincar, mas em compensação cada dia tem uma novidade.

A novidade da vez é que ela agora beija! Antes ela só encostava a boca toda babada no nosso rosto e isso era seu "beijo", mas não é que ontem como de costume, quando Dona Vera chegou ela engatinhou na velocidade da luz para ela. Sentou na sua frente, deu os bracinhos e assim que ela pegou no colo trascou-lhe um beijo, mas um beijo mesmo, fazendo biquinho e tudo. Dona Vera até emocionou, o olho encheu de lágrima :)

Eu também emocionei, pois isso é sinal de que a relação delas é ótima, que Marina gosta mesmo de Dona Vera. Me sinto uma privilegiada pois apesar das avós estarem longe e eu não contar com essa retaguarda familiar tenho uma pessoa de quem minha filha gosta cuidando dela nos momentos em que estou trabalhando.

Depois disso virou beijoqueira, já me deu um beijo e outro no pai. Mas aviso, Marina é indomável, ela só beija quando quer, nem adianta eu pedir que só rola quando ela está afim. Essa é minha pequena de personalidade marcante, agradeço por ser assim, não mudaria nada em você minha filha.


segunda-feira, 22 de abril de 2013

O dia em que Marina pediu água.

Como toda mãe coruja não resisti em vir aqui rapidinho só para contar a mais nova de Marina, não ela não está dormindo a noite toda rsrsrs.

Desde os 6 para 7 meses Marina balbucia, a partir do 8º mês começou a falar algumas paravras "mama" ou "máaaaaaaa" (quando tá chorando), "papá" (papai), neném (se referindo a ela e as outras crianças) e "agu" (água). Porém ela solta as palavras, as vezes quer me chamar ou chamar ao pai, mas as vezes é só um monólogo, fica falando ou repetindo o que estamos falando.

Mas hoje, umas 05:30 da manhã, estávamos ela, eu e o pai no escritório e ela começou "agu", "agu", "agu" , de forma insistente, dai olhei para o pai dela e disse, tá pedindo água! E não é era mesmo! Demos água a ela, e ela bebeu um monte com carinha de satisfação... minha menina já consegue se comunicar usando palavas (porque ela se comunica de outras tantas formas).

Deixa eu ir, vim aqui só corujar, hoje é dia de labuta, bom dia a todos.

domingo, 21 de abril de 2013

Bolo para bebês de banana, passas e aveia

Ando um pouco relapsa com as postagens, os últimos dias tem sido bem corridos, Marina está no meio de um salto de desenvolvimento, e por isso está a quase uma semana acordando por volta das 02:30 da madrugada e permanecendo acordada até umas 06 ou 07 da manhã, quando mamãe aqui já não pode mais dormir, ou seja o resto do dia com sono e com muita coisa para fazer... aff!

Mas não posso ficar só de mimimi, porque o papai de Marina tem sido um amor em todo esse processo, muitas vezes ele é que fica acordado com ela, me chamando só para dar mamar... a relação deles tem ganhado muito com isso, Marina tá cada vez mais apegada ao pai, agora eles já têm até as aventuras que são só deles (ir comprar pão as 04:30 da manhã em um supermercado 24 horas aqui perto é uma delas) e eu fico toda feliz com isso, porque é lindo ver minha filha e seu pai em uma relação tão legal, tão participativa. :)

Mas o assunto não é esse kkkk, estou com muitas ideias fervilhando, mas nenhuma disposição física e mental para me dedicar, decidi fazer coisinhas que gosto, uma delas é experimentar novas comidinhas para Marina e a bola da vez foi um bolo, isso mesmo, um bolo especial para bebês, ou seja, não leva leite, açúcar e nem farinha de trigo, mas por incrível que pareça é gostoso.

A receita achei aqui, mas dei uma adaptada nas quantidades para obter um bolo menorzinho, fiz assim:

Ingredientes:
- 3 bananas nanicas bem maduras;
- 1 xícara de uva passa preta;
- 2 ovos;
- 1 xícara de farinha de aveia;
- 1 colher de chá de fermento em pó.

Preparo: Coloquei as bananas, as passas e os ovos em uma bacia e bati com o mixer, mas pode usar o liquidificador também, depois com a colher de pau (no caso colher de bambu, que é melhor para bebês) incorporei a farinha de aveia e o fermento, coloquei para assar, não medi certinho o tempo mas foram cerca de 30 minutos.

Hoje a tarde ofereci de lanche para Marina junto com suquinho de laranja natural, ela adorou, foi lindo ver aquelas mãozinhas pequenas pegando o pedacinho de bolo e comendo sozinha, claro que rolou uma melequeira, porque depois de comer um pouco ela testou a textura, o cheiro e a resistência do novo alimento, é minha menininha descobrindo o mundo, então eu relaxo e deixo a melequeira rolar solta :)

Um dica, o bolo fica gostoso, para mim o doce ficou na medida certa mesmo sem açúcar, então é uma poção saudável para qualquer um.

Segue a foto do nosso bolinho:



quarta-feira, 10 de abril de 2013

Exercício físico e amamentação: prós e contras

Amo ser mãe, amo minha pequena e não acho nenhum sacrifício amamentá-la em livre demanda de dia e de noite, já emagreci tudo que ganhei na gestação, e até um pouco a mais. Mas um pequeno detalhe desequilibra toda essa harmonia -rsrssrs- a barriguinha, ela sim minha gente, tá aqui um buchinho nada elegante.

Estou magra mas com um buchinho que é o ó... Agora que Marina está maiorzinha, ela já consegue ficar um tempo brincando, distraída e tem tirado sonecas mais regulares, isso dá uma aliviada porque posso deixá-la com Dona Vera (a pessoa que me auxilia aqui em casa) por uns 30 minutos, enquanto dorme ou brinca, para pelo menos fazer uma musculaçãozinha na academia do condomínio. Não, não pretendo ficar sarada, nem sei a fórmula mágica que famosas como Claudia Leitte usam para terem um tanquinho logo depois de parir (mas bem que gostaria - rsrsrs).

Voltando ao assunto, quero malhar, aliás preciso, porém me deparei com a seguinte informação: o ácido lático liberado nos exercícios físicos altera o sabor do leite materno o que pode levar ao desmame precoce.


Foi aí que fiquei em uma encruzilhada, porque eu quero atenuar o buchinho (sendo bem realista, porque me livrar de vez são outros 500) mas não quero que minha bezerrinha desmame agora, é muito cedo, ela só tem 10 meses. Então fiz o quê? Fui pesquisar sobre o tema e olha que interessante o que encontrei:

1. A informação do ácido lático é verdadeira, ele é produzido quando estamos em atividade física e altera o sabor do leite materno que fica mais azedo (eca, coitado do bebê) podendo fazer o bebê rejeitar o peito e desmamar;

2. A produção do ácido lático vai ser modulada de acordo com a intensidade do exercício por isso não dá para fazer nada muito "pesado" como musculação ou localizada com muita carga, mas exitem outras opções bacanas. Yoga, alongamento, localizada sem carga e até musculação com carga bem baixa.

3. O ácido lático é removido do organismo na urina, suor, é oxidado ou então é convertido em glicose, glicogêncio ou em proteína. Assim a melhor alternativa para facilitar sua eliminação é realizar a atividade aeróbia leve (caminhada leve, pedalada leve ou trote) após seu exercício. Chamam isso de recuperação ativa, ou seja, a atividade aeróbia reduz os níveis de ácido lático uma vez que parte dele vai se converter em glicose que será usada como fonte de energia.

4. O ácido lático que se acumula na mãe costuma ser eliminado cerca de 30 a 60 minutos após o exercício, por isso o recomendado é que se dê de mamar antes de ir malhar, e após o exercício esperar um pouco para oferecer a mama novamente.

5. É lenda que atividade física "seca" o leite, ao contrário atividade física estimula a produção de endorfina que melhora o humor e a qualidade de vida da mãe, consequentemente essa está mais disposta para amamentar. O que acontece é que com a alteração do sabor do leite materno alguns bebês passam a rejeitar a mama, estimulando menos e levando a uma consequente diminuição da produção de leite.


Dessa forma decidi: vou voltar a fazer atividade física, mas tomarei alguns cuidados - darei de mamar antes de ir malhar, como Marina já tem 10 meses já lancha, então vou respeitar o intervalo de 1h após a atividade física. Investir em um profissional de Educação Física que possa me orientar direitinho (já formulei até uma série de perguntas para ver se ele ou ela entendem do assunto antes de contratar), fazer primeiro o treino anaeróbico com baixa carga e depois uns 30 minutos de treino aeróbico leve. Dessa forma teremos mamãe mais feliz, Marina mais feliz e com leitinho com o mesmo gosto que ela está acostumada.


terça-feira, 2 de abril de 2013

Paixão materna.

As crianças realmente tem a capacidade de nos encantar diariamente. Faz 10 meses que Marina faz parte da minha vida, dez meses de muito mamar, carinho, colinho e aconchego, ouso dizer que não é apenas amor que sentimos pelos nossos pequenos, acho que quando temos um bebezinho ficamos apaixonadas por ele.

Já explico, tem dias que só Marina me basta, não precisaria ver ou falar com mais ninguém, se fico longe um pouco volto do trabalho correndo porque estou com saudades, ela faz parte das minhas conversas (se deixar viro chata de galochas pois é meu tema principal); ela, seu cheirinho e seu sorriso são tudo que preciso. Agora me diz, é ou não paixão? Só que uma paixão diferente, junto com amor, amor duradouro para essa e quem sabe outras vidas.

Segue link para escutarem a música fofíssima do Palavra Cantada: Só Quero Ver, dá uma olhada na letra que é linda e traduz certinho o que sinto nesse momento.



Só Quero Ver

Palavra Cantada

Não, não sei porque

Só quero ver
O meu neném
Não, não sei porque
Só quero ver
O meu neném

Não quero dizer

Não quero entender
Só quero ver

O meu neném

Não sei porque
Só quero ver
O meu neném

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Natação para bebês.

Desde os sete meses Marina faz natação, sei que ela é só um bebê e não tenho pretensão de que seja uma atleta. Mas as estatísticas de afogamento em bebês sempre me assustaram, além do mais a natação é uma atividade física ótima e divertida.

Fui atrás de informações e descobri que aqui em Maceió-AL exitem duas academias que dão aulas de natação para bebês, optei pela que oferecia o método Gustavo Borges.

Esse método separa os alunos pela idade e nível de aprendizagem, no caso Marina está na turma Bebê I turminha muito fofa com bebês de 6 a 24 meses. É claro que nessa idade os bebês entram na água acompanhados da mamãe ou papai, a professora, na verdade guia os exercícios que são sempre acompanhados de uma música ou brincadeira associada para que assim o bebê possa saber o que está por vir, ir se acostumando e assim sentir-se seguro em relação a piscina e a aula.

Com a idade de Marina o foco é aclimatá-la ao ambiente aquático e promover a interação com os pais, além disso são estimulados os reflexos e o tônus muscular do bebê. A partir dos 12 meses o bebê começa a ser mais ativo, pois melhora sua consciência corporal e interage melhor com o meio, consegue se movimentar melhor e já se aplica o bloqueio respiratório.

Minha experiência com Marina nesse aspecto é que ela progrediu e muito, bate perninhas e bracinhos bem coordenada, segura na barra sozinha e "mergulha" muito bem, mas o melhor de tudo é que ela dá gritinhos de felicidade, gargalhada e bate palma a aula toda, é uma alegria só, dá gosto de ver.

Alguns cuidados ao escolher uma natação para seu bebê devem ser levados em conta, o primeiro e a liberação por parte do pediatra, segundo procure uma academia que tenha um método definido, converse com o responsável, peça para que te expliquem. Uma piscina coberta e aquecida também é fundamental. Quanto ao cloro, a preferência deve ser sempre por piscinas com água salinizada ou ionizada, porém aqui em Maceió as duas academias tem piscinas cloradas mesmo.

Aulinha de natação, uma farra!

Outra coisa fundamental é levar o bebê para uma aula experimental para ver como é a adaptação, e o mais importante, na minha modesta opinião é não forçar nada, se tá chorando, tá cansado, não quer ir para o braço da professora? Não force, afinal a natação deve ser agradável e não uma obrigação para uma criaturinha tão pequena. Com Marina foi assim, no começo ela era um pouco arisca, quando não queria eu saia e pronto, hoje ela ama a natação tenho até pena quando perdemos uma aula.

E por último, sabe aquele medo de afogamento? Pois é, ele não pode sumir só porque seu bebê faz natação, até porque não vai aprender a nadar propriamente nessa idade, o que ele vai é se assustar menos em um ambiente aquático, além de conseguir fazer pequenos bloqueios respiratórios e se segurar na borda ou em algum objeto quando tiver mais idade (a partir de uns 18 ou 24 meses). Assim a melhor prevenção é nunca deixar criança sozinha em piscinas, rios ou mar, ficar sempre pertinho é a melhor solução.